o caminho da serenidade
**O Caminho da Serenidade**
O navio de Lúcio naufragou numa tempestade, deixando-o sozinho numa ilha deserta. Sem comida ou abrigo, ele poderia ter se desesperado. Mas, lembrando dos ensinamentos estoicos, aceitou o que não podia mudar e focou no que estava sob seu controle.
Com mãos firmes, construiu uma cabana com galhos e folhas. Pescar tornou-se sua meditação diária, e cada falha era uma lição, não um fracasso. Quando a solidão apertava, lembrava-se de que sua mente era seu refúgio.
Um ano depois, um barco avistou sua fogueira. Ao ser resgatado, Lúcio não celebrou com euforia, mas com gratidão tranquila. Sabia que a verdadeira liberdade não estava na ilha ou no mundo, mas em sua capacidade de dominar a si mesmo.
De volta à civilização, muitos lhe perguntavam como sobreviveu. Ele respondia: *"Não foi o corpo, mas a mente. Aceitei o que não podia controlar e fortaleci o que podia: meu caráter."*
Assim, Lúcio viveu, não como vítima do destino, mas como mestre de si mesmo.