Mensagens de inspiração

Na infância, aprendi que podia falar com Deus por meio da oração, mas houve ocasiões em que senti que não orava muito bem. Tive dificuldade para falar com Ele e ouvi-Lo. Quando fiquei mais velha, descobri cinco verdades e cinco dicas que tornaram minhas orações mais significativas e me ajudaram a me sentir mais perto de Deus.




*Verdades*




1. Deus é seu Pai Celestial com um corpo de carne e ossos (ver Doutrina e Convênios 130:22). Você está falando com uma pessoa real.

2. Deus responde a cada uma de nossas orações no tempo e da maneira que é melhor para nós. “Testifico que Deus ouve toda oração que oferecemos e responde a cada uma delas de acordo com o caminho que Ele traçou para nossa perfeição.”

3. Há muitos tipos de orações, e todas são boas. A oração pode ser formal, informal, cheia de gratidão ou súplica, curta ou longa — em voz alta ou silenciosa — entre outras.

4. Você pode orar a qualquer momento e em qualquer lugar.

5. Orar não é obter o que queremos de Deus, mas descobrir (e aceitar) o que Ele quer para nós.




*Dicas*




1. Fazer um diário de oração. Escreva as perguntas que tiver antes de orar e registre as impressões que receber depois (e mesmo durante) suas orações.

2. Comece e termine o seu dia com uma oração.

3. Ajoelhar-se ajuda à medida que sua “oração casual se [torna] poderosa”.

4. Mantenha uma lista de pessoas por quem você pode orar todos os dias.

5. Peça para que outras pessoas orem por você e com você."






*5 verdades e 5 dicas para uma oração mais significativa*
Michelle Wilson
Revistas da Igreja
Agosto de 2025






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[30/07, 06:56] null: "Algumas verdades básicas ajudam a responder a essa pergunta.

Deus é o Pai de seu espírito. Ele não “criou” você do nada. Você foi gerado com uma natureza divina — o potencial de se tornar semelhante a Ele. Você “também estava no princípio com Deus. A inteligência, ou seja, a luz da verdade, não foi criada nem feita nem verdadeiramente pode sê-lo” (Doutrina e Convênios 93:29). Antes desta vida, você também tinha o arbítrio e fazia escolhas.

Seu corpo físico é uma dádiva de Deus e é necessário para vivenciar a vida mortal e se tornar mais semelhante a Ele. Por causa da Queda, toda pessoa experimenta fraquezas, inclusive algumas tendências “naturais” que estão em desacordo com os mandamentos de Deus (ver Mosias 3:19). Mas devemos procurar dominar todas as nossas paixões (ver Alma 38:12), humilhar-nos, procurar obedecer a Deus, arrepender-nos quando falharmos e buscar força e ajuda por meio de Jesus Cristo e Sua Expiação. Experimentamos fraquezas nesta vida para que possamos ser humildes para nos achegarmos a Deus (ver Éter 12:27).

Durante esta vida, seu uso do arbítrio é fundamental. Escolha Deus e Seus caminhos. Decida progredir. Escolha a alegria."






*Devo fazer o que me parece natural? É isso que Deus quer que eu faça?*
Revistas da Igreja 
Agosto de 2025





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[31/07, 06:57] null: "Uma das maiores bênçãos da Restauração é que Deus Se revelou novamente e mostrou Seu caráter como um amoroso Pai Celestial. Mas, às vezes, temos pensamentos ou ideias sobre Deus que simplesmente não são verdadeiros. Quando isso acontece, podemos aprender muito sobre Quem Deus é ao entender Quem Ele não é.




*Deus não é uma pessoa desconhecida em um trono muito, muito distante.*




Ele é nosso Pai, mais incrível do que o melhor pai terreno que você poderia imaginar. Embora não possamos nos lembrar de nossa vida pré-mortal com Ele, Deus nos conhece individualmente e perfeitamente. Ele tem um corpo perfeito de carne e ossos, e nós somos à Sua imagem.

Se você tem dificuldade para imaginar como Deus é, há um exemplo perfeito: Seu Filho, Jesus Cristo. Cristo disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim. Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai” (João 14:6–7). Em outras palavras, se quisermos conhecer a natureza do Pai Celestial, podemos aprender sobre Quem Jesus Cristo é! Eles são perfeitamente unidos em propósito.




*Deus não é alguém ocupado demais para você.*




Na verdade, ajudar você a ter a vida eterna é Sua obra e Sua glória. Você é a Sua maior prioridade! Ele não está preso ao tempo do jeito que estamos. Busque-O em oração a qualquer momento. Depois, ouça as muitas maneiras pelas quais Ele responde.




*Deus não é alguém que obriga você a segui-Lo.*




O élder Dale G. Renlund, do Quórum dos Doze Apóstolos, certa vez ensinou: “O objetivo de nosso Pai Celestial ao nos ensinar não é que Seus filhos façam o que é certo, é ajudar Seus filhos a escolherem fazer o que é certo e, por fim, [tornarem-se] semelhantes a Ele”. Ele vai convidá-lo, aconselhá-lo e ensinar-lhe a verdade, mas não vai tirar seu arbítrio forçando-o a segui-Lo.




*Deus não é alguém que fica esperando você fazer algo errado para que possa puni-lo.*




Em vez disso, como disse o élder Patrick Kearon, do Quórum dos Doze Apóstolos, “Deus está numa busca incansável por [você]”, o que significa que Ele nunca desistirá de tentar ajudá-lo a retornar a Ele. Ele sabe que todos nós naturalmente enfrentaremos coisas difíceis quando cometermos erros. Por isso, Ele nos proporciona um caminho para sermos purificados do pecado e encontrarmos força por meio da Expiação de Seu Filho.




*Deus não é alguém que espera que você seja “suficiente” ou “perfeito” para que Ele o ame.*




Seu amor por você é infinito. Ele o ama agora, por mais imperfeito que seja! O presidente Jeffrey R. Holland, presidente interino do Quórum dos Doze Apóstolos, dá um poderoso esclarecimento sobre esta verdade: “‘Venha como você é’, um Pai amoroso diz a cada um de nós, mas Ele acrescenta: ‘Não planeje ficar como você está’. Podemos sorrir e nos lembrar de que Deus está determinado a fazer de nós mais do que pensamos ser capazes”. Com perfeito amor e incentivo, o Pai Celestial está tentando ajudá-lo a se tornar semelhante a Ele e receber tudo o que Ele tem, um passo de cada vez.




*Quem Deus É*




A melhor maneira de conhecer o Pai Celestial é continuar tendo experiências com Ele. Como? Aprender sobre Ele e Seu Filho nas escrituras e nas palavras dos profetas vivos. Orar a Ele. Guardar Seus mandamentos. Passar um tempo sereno e pessoal adorando-O na igreja, no templo e em outros lugares santos. Fazer e guardar convênios com Ele. Ele vai ajudá-lo a saber Quem Ele é e como Se sente a seu respeito."






*Quem Deus não é*
_Cinco verdades sobre nosso Pai Celestial_
Brynn Wengler
Revistas da Igreja
Agosto de 2025






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[01/08, 07:37] null: "Hoje, há mais conhecimento disponível do que nunca. No passado, se você quisesse saber alguma coisa, tinha que ir à biblioteca e procurá-la. Agora, a internet e os dispositivos portáteis fornecem acesso a informações quase infinitas que você pode encontrar quase imediatamente.

O Senhor fica feliz quando você usa com sabedoria esses recursos, mas, em sua busca da verdade, lembre-se de confiar em Deus, que conhece todas as coisas (ver Doutrina e Convênios 88:41). Por meio Dele, você pode encontrar a verdade eterna, que é o conhecimento “das coisas como são, como foram e como serão” (Doutrina e Convênios 93:24).

Entre as verdades que Deus lhe deu, uma das mais importantes é que Ele é seu Pai Celestial. Ele conhece e ama você perfeitamente. Compreender e aceitar essa verdade eterna deu-lhe orientação e bênçãos em sua vida pré-terrena e continuará a fazê-lo agora e para sempre.




*Você estava com o Pai Celestial no início*




A verdade das coisas “como foram” (Doutrina e Convênios 93:24) nos ensina que estávamos com nosso Pai Celestial antes do início do mundo (ver Doutrina e Convênios 93:21, 23).

Antes de nossa vida na Terra, o Pai Celestial apresentou Seu grande plano de felicidade. O profeta Joseph Smith ensinou que o plano de Deus é nos conceder “o privilégio de progredir como Ele próprio [e] (…) [exaltados] com Ele mesmo”. Sua obra e Sua glória é “levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem” (Moisés 1:39).

Usamos nosso arbítrio e escolhemos seguir o plano do Pai Celestial. Fomos abençoados por nascer nesta vida em que continuamos a ter o arbítrio e podemos vivenciar a mortalidade, aprender e progredir rumo à vida eterna.

Durante sua jornada mortal, você enfrentará desafios e contratempos. Porém, você não precisa passar pelas adversidades da vida sozinho. Seu Pai Celestial vai abençoá-lo, elevá-lo e consolá-lo (ver 2 Coríntios 1:3). Como parte essencial de Seu plano, o Pai Celestial forneceu o caminho para que você retorne a Ele.




*Foi-lhe mostrado o caminho para seu Pai*




A verdade das “coisas como realmente são” (Jacó 4:13) é clara: não podemos alcançar nosso pleno potencial como filhos de nosso Pai Celestial sozinhos. Por essa razão, e por causa de Seu amor por nós, Deus enviou Seu Filho Unigênito, Jesus Cristo, para nos mostrar o caminho para encontrar felicidade, significado e alegria nesta vida e na eternidade (ver João 3:16; Doutrina e Convênios 93:11).

A experiência terrena do Salvador é importante. Ele cresceu até receber “a plenitude da glória do Pai” e “todo o poder, tanto nos céus como na Terra” (ver Doutrina e Convênios 93:16–17). O Salvador ensinou que podemos “[ir] ao Pai em [Seu] nome e, no devido tempo, [receber] de sua plenitude”.

Ele disse: “Porque, se guardardes meus mandamentos, recebereis de sua plenitude e sereis glorificados em mim como eu o sou no Pai; portanto, digo-vos: Recebereis graça por graça” (Doutrina e Convênios 93:19–20).

No Jardim do Getsêmani e na cruz, Jesus Cristo tomou sobre Si os pecados do mundo e sofreu todas as tristezas e “dores e aflições e tentações de toda espécie” (Alma 7:11). Isso “fez com que [Ele], (…) o mais grandioso de todos, tremesse de dor e sangrasse por todos os poros” (Doutrina e Convênios 19:18). Somente por meio de Jesus Cristo, de Sua Expiação e Ressurreição é possível a salvação e a exaltação.

Por meio da graça e do sacrifício expiatório do Salvador, você pode crescer até um dia receber a plenitude e ser aperfeiçoado. Ao seguir o exemplo do Salvador e obedecer a Seus mandamentos, Ele o conduzirá e guiará à gloriosa presença de nosso Pai Celestial.





*Você vai aceitar Sua dádiva?*





Entre as verdades das “coisas como realmente serão” (Jacó 4:13), aprendemos que nossa experiência na eternidade é determinada por nossa escolha de seguir Jesus Cristo e receber os dons que Ele oferece.

As escrituras ensinam que vamos “usufruir aquilo que [estivermos] dispostos a receber” (Doutrina e Convênios 88:32; grifo do autor). Meu presidente de missão, o élder Marion D. Hanks (1921–2011), ensinou a seus missionários que perguntar o que estamos dispostos a receber e desfrutar é uma maneira de julgar onde estamos em nossa jornada espiritual. “Pois de que vale a um homem ser-lhe conferida uma dádiva e não a receber?” (Doutrina e Convênios 88:33).

Ao recebermos os dons do Salvador ao buscá-Lo sinceramente e segui-Lo, vamos nos regozijar na esperança da vida eterna e naquele que dá esse dom (ver Doutrina e Convênios 88:33). Esse dom, que é dado de forma amorosa, “é o maior de todos os dons de Deus” (Doutrina e Convênios 14:7).

Deus é nosso Pai Celestial. Ele nos conhece e nos ama. Ao se achegar a Ele em busca da verdade, você pode receber inteligência, sabedoria, verdade, virtude e luz (ver Doutrina e Convênios 88:40) até que o “dia virá em que compreendereis até o próprio Deus, sendo vivificados nele e por ele” (Doutrina e Convênios 88:49).

Esse será um dia extremamente glorioso e alegre."





*Sua busca da verdade*
Élder Quentin L. Cook
Do Quórum dos Doze Apóstolos
Revistas da Igreja 
Agosto de 2025






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[02/08, 08:30] null: "Depressão. Ansiedade. Preocupação. Perfeccionismo. Tristeza. A vida pode ser cheia de problemas concernentes à saúde mental e emocional que prejudicam nossa capacidade de sentir felicidade e paz.

Muitos recursos estão disponíveis para ajudar na luta com as questões de saúde mental ou emocional. Conforme discutido nos dois primeiros artigos desta série, você pode recorrer aos recursos da Igreja e aos recursos pessoais para melhorar sua saúde mental. Você pode orar ao Pai Celestial pedindo que o poder de cura e renovação do Salvador ajude você. E você pode encontrar pessoas que lhe sirvam de apoio entre familiares, amigos e membros da ala ou do ramo para lhe ajudar.

Carolina Perego, terapeuta dos Serviços Familiares no Chile, compara relacionamentos de apoio como esses a um escudo que nos protege em tempos difíceis: “Relacionamentos, recursos relacionais e redes de apoio são fundamentais para nossa saúde mental e bem-estar emocional. Ter pessoas de confiança, pessoas significativas que nos apoiam em momentos de aflição ou de dificuldade, pode proporcionar segurança, certeza e confiança”.




*Procure ajuda*




Os relacionamentos são construídos por meio de coisas “pequenas e simples” (Alma 37:6). Tornar-se próximo de alguém demanda tempo e esforço. Tomar a iniciativa de se conectar com outras pessoas pode ajudar mais do que você imagina. “À medida que desenvolvemos relacionamentos afetuosos com outras pessoas, nossa saúde física, mental e espiritual é fortalecida.”

Todos nós precisamos de relacionamentos porque eles nos ajudam a evitar o isolamento. “O adversário quer nos isolar uns dos outros e impedir que sejamos abençoados com nossos relacionamentos.” O isolamento pode deixar você mais suscetível à solidão. Cercar-se de entes queridos é uma ótima maneira de combater o isolamento e receber conselhos ou validação.

No entanto, quando você está tendo dificuldades, buscar esse apoio pode ser difícil. Nicole De Klerk, uma terapeuta da Igreja na África do Sul, diz: “Uma das coisas mais difíceis sobre os desafios de saúde mental é que a pessoa que os vivencia muitas vezes sente que está sozinha, isolada, que não é amada, que é cheia de defeitos, que é diferente, que é um fardo”. Conectar-se com alguém pode ajudar você a enxergar que há esperança e que seu valor é infinito à vista de Deus.




*Sua ala ou seu ramo pode ajudar*




Outra fonte de ajuda a que você pode recorrer é sua ala ou seu ramo. Susan Neiva, uma terapeuta da Igreja em Portugal, descreve como os líderes locais podem ajudar: “Os bispos ouvem com compaixão e podem oferecer outros recursos, como o encaminhamento a terapeutas profissionais, caso necessário”. Para as outras necessidades recorrentes, seu bispo ou presidente de ramo pode recomendar que você se reúna com outros líderes da ala ou do ramo, como um membro da presidência do quórum de élderes ou da presidência da Sociedade de Socorro. Esses líderes são chamados para ministrar aos membros da ala e podem ser inspirados a saber como ajudar.

A irmã Neiva também recomenda receber visitas dos irmãos e irmãs ministradores. “Essas visitas oferecem oportunidades de companheirismo, escuta e assistência prática, o que pode ser benéfico para aqueles que enfrentam desafios de saúde mental.” Ministrar é uma maneira de os membros demonstrarem o amor do Salvador a você, se você acolher seus esforços. Se você não recebe visitas regulares dos irmãos ou irmãs ministradores, procure-os e peça o apoio deles.




*A mão curadora do Salvador*




Embora relacionamentos de apoio possam ser uma bênção, relacionamentos desafiadores podem ser uma fonte de dificuldades, inclusive com um cônjuge, filho ou colega de trabalho, por exemplo. Relacionamentos estressantes e contenciosos podem contribuir para doenças mentais e conflitos emocionais.

As pessoas em sua vida podem nem sempre estar preparadas para ajudar com seus desafios de saúde mental, mas o Salvador está sempre pronto para ajudar. Conforme ensinou o élder Juan Pablo Villar, dos setenta: “Suas mãos estarão sempre disponíveis para nós, mesmo que não possamos vê-las ou senti-las imediatamente, porque Ele foi escolhido por nosso Pai Celestial para ser nosso Salvador, o Redentor de toda a humanidade”.

O Pai Celestial e Jesus Cristo amam você, não importa quais provações você enfrente. Seus braços estão sempre estendidos. Você pode se comunicar com o Pai Celestial por meio da oração. Ele pode falar com você por meio das escrituras, pelo Espírito Santo, pela influência de outras pessoas e de outras maneiras para ajudar a trazer paz à sua vida. Considere a possibilidade de entrar em contato com alguém de sua rede de apoio para ajudar você a se fortalecer em seu momento de necessidade."






*Como os relacionamentos de apoio podem ajudar com a saúde mental*
Zoey Diede
Revistas da Igreja
Agosto de 2025






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[03/08, 07:11] null: "Jeff Rebutar, da Estaca Pasig Filipinas, achava que estava preparado para a aposentadoria. Depois de trabalhar até os 60 anos, ele tinha renda de aluguel suficiente para sustentar a ele e sua esposa sem a ajuda do governo.

Mas então sua esposa teve um derrame. As contas médicas se acumularam, e a inflação comeu sua renda. Sem dinheiro, o irmão Rebutar fez o curso da Igreja “Iniciar e Melhorar Meu Negócio — Autossuficiência”. Depois de algumas tentativas e erros, ele criou uma mistura de limpeza que poderia ser usada em residências e locais de trabalho.

“O curso de treinamento e as reuniões mensais foram úteis para começar”, disse o irmão Rebutar. “Eu tinha que fazer algo para sustentar minha família, então persisti. Depois de alcançar certo sucesso nos negócios, tornei-me o líder informal do grupo. Não há nada como ganhar experiência com um novo negócio. Aprendemos fazendo, não simplesmente participando de uma reunião.”

Os cursos de autossuficiência da Igreja devem ser usados de maneira prática. Eles permitem que os participantes coloquem em prática os princípios do estudo, do trabalho árduo, da fé e da confiança no Senhor.




*“Será que eu compartilhava o suficiente?”*




Na Estaca Plano Texas, mais de 900 membros participaram de grupos de autossuficiência nos últimos anos. Alguns participam para aprender e encontrar recursos ou novas ideias. Outros participam para edificar e dar orientação, sugestões ou apoio a outras pessoas.

Jerry Martin, membro da presidência da Estaca Plano, participou de um grupo de autossuficiência para finanças pessoais a fim de se familiarizar com o processo e o material do curso. Como diretor financeiro aposentado de uma grande empresa, ele achava que não tinha muito a aprender sobre finanças.

“Vi oportunidades de ajudar vários participantes a se livrar das dívidas ou a desenvolver planos de poupança ou investimento que se adaptem às suas circunstâncias únicas”, disse ele. “Foi muito gratificante.” Ele também apreciou a camaradagem do grupo. Além disso, ele fez uma descoberta pessoal.

“Sempre paguei o dízimo e uma generosa oferta de jejum, mas, ao participar desse grupo, tive a forte sensação de que não estava fazendo o suficiente”, disse o irmão Martin. “Será que eu compartilhava o suficiente? Será que eu consagrava o suficientemente?”

Apesar de seu serviço pessoal e das contribuições da Igreja, essas perguntas persistiam. Ao visitar a Índia, ele conheceu muitas pessoas e organizações envolvidas no apoio generoso a vários esforços humanitários. Como disse o presidente Dallin H. Oaks, Primeiro Conselheiro na Primeira Presidência: “A Igreja de Jesus Cristo está comprometida em servir às pessoas necessitadas e também está comprometida em cooperar com outras pessoas nesse esforço”. Com isso em mente, o irmão Martin começou a procurar outras oportunidades de servir e cooperar com pessoas que pensam da mesma forma. Ele não estava preparado para o que viria a seguir.

“Eu tinha uma valiosa coleção de moedas”, disse o irmão Martin. “Ao orar na Índia sobre como e onde eu poderia contribuir para o trabalho que está sendo feito por outras pessoas, uma inspiração me veio à mente de que eu também precisava considerar a fonte de contribuições em potencial — não da minha conta de investimento, mas da minha coleção de moedas. Naquele instante, percebi que aquele era meu momento de consagração. Quanto aquela coleção de moedas realmente significava para mim?”

Por fim, o irmão Martin vendeu sua coleção de moedas e usou os recursos para financiar projetos humanitários no exterior e bolsas de estudo para faculdades locais. “Se eu não tivesse participado do grupo de autossuficiência, jamais teria sequer pensado em como poderia elevar outras pessoas por meio de meu tempo e de meus recursos”, explicou ele. “Sou uma pessoa melhor por isso.”




*“Seu papel é amar e ministrar”*




Na Estaca St. George Utah Green Valley, Troy e Sue Olsen começaram a frequentar um grupo de autossuficiência sobre resiliência emocional, imaginando que iriam ajudar outras pessoas. O bispo pediu aos membros do conselho da ala que participassem de um grupo para que pudessem compartilhar com outras pessoas o que aprenderam.

Os Olsen estavam lidando com algumas dinâmicas familiares desafiadoras com filhos adultos. “Temos um membro da família que estava passando por momentos difíceis”, explica a irmã Olsen. “Estava frustrada por não poder ajudar mais.” As discussões sobre “mitos” e “verdades” do livro de exercícios ajudaram os Olsen a ver sua situação familiar de maneira diferente.

Em seguida, outra integrante do grupo contou como se sentiu culpada e desesperada quando seu irmão tirou a própria vida. A irmã Olsen percebeu que outras pessoas também tinham fardos emocionais que ela desconhecia completamente e às quais precisava ministrar de uma maneira única.

Talvez ela não consiga aliviar o fardo, mas o Salvador sim. O livro de exercícios destacava: “Seu papel é amar e ministrar ao próximo, e o Salvador fará a cura”. A irmã Olsen diz: “Ao depositarmos nossos fardos sobre Ele, enxergamos com novos olhos, ouvimos mensagens antigas de novas maneiras e renovamos nossa compreensão do evangelho e de Seu poder de cura”.

Discussões em grupo, exemplos do livro de exercícios e empatia pessoal também ajudaram a melhorar muito a situação deles. A irmã Olsen ainda enfrenta alguns momentos de ansiedade e faz muitas orações sinceras. É importante ressaltar que ela agora vê seu papel de modo diferente — amar e ministrar — em vez de resolver os problemas de outras pessoas.

Os grupos de autossuficiência combinam habilidades práticas com princípios espirituais para ajudar os membros a ajudarem a si mesmos. Eles fornecem uma estrutura para entender questões pessoais e familiares. Promovem um sentimento de inclusão, facilitam o apoio e o fortalecimento mútuo e proporcionam um lugar seguro para que os membros compartilhem experiências e aprendam uns com os outros, confiando na Expiação infinita de Cristo. E, quando confiamos no Salvador, temos esta promessa do presidente Russell M. Nelson: “À medida que verdadeiramente nos arrependermos e buscarmos a ajuda Dele, poderemos superar este mundo atual e precário”."





*Autossuficiência: Tornar-se adaptável e independente em um mundo incerto*
Norman C. Hill
Revistas da Igreja 
Agosto de 2025






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